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Actriz, guionista, productora y compositora francesa y camerunesa.
Clarisse ALBRECHT (Clarisse Albrecht) es una artista, actriz, guionista, productora y compositora multidisciplinar.
Es conocida por BANTÚ MAMA (2021, largometraje).
Nacida de madre camerunesa y padre francés, creció entre Guinea-Bissau, Mozambique y Francia. Ahora está establecida en la República Dominicana.
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Nascida de um pai francês e de uma mãe camaronesa, Clarisse Albrecht compartilhou sua infância entre Guiné-Bissau, Moçambique e França.
Quando criança, Clarisse era uma menina sonhadora e curiosa que lê, gosta muito de escrever histórias, cantar e dançar. Ela imagina cantar, um dia, bonitas canções com a classe de Sade. Em sua casa, ela cresce nem uma atmosfera cosmopolita. sempre há música, ritmos do mundo todo.
Os anos em Maputo são indubitavelmente os anos mais notáveis de sua infância. São neles em que ela aprende português, assistindo as telenovelas brasileiras na televisão, ficando enamorada com essa cultura mestiza.
No começo dos anos 90, a familia Albrecht volta para a França. A transição não é fácil e Clarisse vive a nostalgia de sua infância africana. Mas a França também faz parte dela e oferece uma diversidade cultural incrível, ela aprende a gostar da vida adolescente no subúrbio parisiense; ela descobre o Hip-Hop, as músicas eletrônicas o R'n'B moderno. Aqui ainda, seus os amigos veem de várias origens, ela gosta viver dentro desta mistura de culturas e tradições.
Ela sempre gostou de escrever com o desejo de fazer música sempre duradouro. Ela o alimenta integrando um coro de gospel com o qual ela fará suas primeiras cenas como solista e corista. E assim ela começa a se questionar no modo musical o que ela gostaria de seguir para realizar este desejo completamente.
Depois do diploma de escola secundária, ela estuda Cinema em La Sorbonne. Em paralelo, ela é corista em um grupo de covers Soul & Funk que ela partirá depressa. O desejo de se expressar sendo uma intérprete fica muito forte. Ela precisa encontrar seu caminho. Com as várias influências e gostos musicais, ela ainda não sabia qual caminho seguir. Ela decidiu recuar e esperar que o caminho lhe fosse mostrado. O que sera, sera.
De sua infância, ela manteve o gosto por viagem e certo carinho pelo idioma português. Este idioma que traduz tão bem a saudade com a qual ela costuma viver. É bem naturalmente que ela comece a estudar o diretório dos clasicos brasileiros. MPB, Bossa Nova, Samba. Para retomar estes clássicos em fase, ela mergulha nesta cultura. Nesta música saturada com "saudade", assim conectando com suas recordações de Maputo. Ela percebe então um outro de seus grandes sonhos: ir para o Rio de Janeiro! Durante a viagem, ela é tomada com a atmosfera, com a alma do Rio...
Esta cidade oferece muito mais que o que tinha imaginado. Como se ela já conhecesse, como se esta cidade fosse uma síntese do que ela é : Africana, ocidental com um pouco de outras influências.
Durante uma noite calma no Posto 6 de Copacabana, um amigo lhe escreve um poema. Um poema que diz que quando ela sorri com todo seu coração e com toda sua alma, ela se torna muito mais que uma mulata. Ela se torna em a "mulata universal". É uma revelação. Aqui está a estrada que ela tem que seguir: traduzir musicalmente sua mistura cultural.
Ao voltar a Paris, ela se concentra na elaboração da própria música. Ela escreve, compõe, em português, em inglês. Com a cumplicidade do LS, um amigo seu, produtor e compositor, ela registra suas primeiras canções com textos preenchidos com "saudade", traduzindo os estigmas de seu passado, suas raízes, suas numerosas influências, seus sentimentos, a sua vida Boêmia...
"Por minha música, eu estou ansiosa em compartilhar um estado mental, uma atmosfera, um humor."
Com uma voz agradável, às vezes frágil, Clarisse nos convida ao seu mundo cosmopolita e morno.