A exposição integra 32 obras de escultura de madeira ligadas a Ilha de Moçambique.
Pekiwa é um artista que goza de algum prestígio e reconhecimento nacional e internacional, o que decorre, por um lado, da sua carreira recheada de presenças meritórias em exposições - individuais e colectivas - e workshops; e, por outro, pela obtenção de galardões importantes, dos quais se destacam o Prémio de Escultura atribuído pelo Instituto de Camões; o Prémio de Escultura do Musart e o Prémio de Ideias para Elaboração de Esculturas, este último partilhado com o escultor Govane, seu pai.